Gostei muito da coragem de Márcio Goiano, ele escalou um time ofensivo e muito organizado taticamente, o que nos impediu de fazer o gol no primeiro tempo foi à forte marcação exercida pra cima dos jovens talentos alvinegros, Willian, Firmino e Lucas. Os três se movimentaram bastante, mas que pouco produziram no primeiro tempo, a não ser alguns chutes de longa distancia.
Quem jogou bem em minha opinião foi o Jeovânio, ele só não jogou mais porque levou um cartão amarelo no inicio do jogo e isso o impediu de chegar mais forte no adversário, sua principal característica. Não é a toa que seu apelido é Pit Bull, outro que jogou muito foi o Ygor, ele jogou improvisado na zaga e deu conta do recado, foi o melhor em campo na minha visão, mas quem resolveu mesmo a partida foi o Matte leão Willian, que mais uma vez marcou gol no time dos azuleijentos, fazendo justiça ao placar do jogo.
Sobre a choradeira havaiana, normal. Culparam o árbitro pelo resultado, mas quem foi o culpado pelo gol de empate foram eles que recuaram no fim do jogo, fizeram o que os times pequenos fazem, é claro, méritos também aos jogadores do Figueirense que honraram o manto alvinegro e não desistiram de buscar o gol, esse espírito guerreiro tem que continuar. Mas o árbitro não havia prometido jogo até os 48 minutos? Sim, mas devido a azarado torcedor azuleijento, arremessou um foguete que quase estourou os tímpanos do seu “amado” goleiro Zé Carlos, isso fez com que a partida fosse paralisada, e o árbitro acertadamente acrescentou mais um minuto de acréscimo, graças a isso, o nosso novo xodó alvinegro marcou o seu nono tento no campeonato e o seu terceiro contra o Avaí. A choradeira azuleijenta tem outro motivo, eles não ganham da gente já faz cinco anos dentro do nosso Salão de Festas.
Um abraço a todos!
Fotos de Carlos Amorim/FFC
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